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“Vamos escolher um bom candidato que não vai deixar mal nem ao partido nem à Nação”

Luanda - O líder do MPLA avançou, sábado, em Luanda, que o militante a ser escolhido, por altura do Congresso, para ser o cabeça de lista nas próximas Eleições Gerais, vai ser um bom candidato que não vai deixar mal nem ao partido nem à Nação. Fonte: Jornal de Angola João Lourenço deu a garantia durante o discurso proferido no acto político de massas alusivo ao 69.º aniversário do MPLA, realizado na centralidade do Kilamba, no espaço adjacente ao futuro Hospital dos Queimados. A ideia, explicou João Lourenço, é apresentar um candidato que não seja só do interesse do MPLA, mas, sobretudo, da Nação. "Nós não estamos só a pensar no MPLA. Temos que pensar na Nação. Temos que escolher o melhor candidato para a Nação, não para o MPLA. É para a Nação, para servir a Nação melhor do que está a servir o actual Presidente", declarou o líder dos "Camaradas", para, em seguida, reforçar: "vamos escolher um bom candidato, que não vai deixar mal nem ao partido nem à Nação". João Lourenço, que teve o discurso várias vezes interrompido pela onda de aplausos dos milhares de militantes presentes no acto, reiterou a necessidade de o seu sucessor ser alguém que esteja preparado para um desempenho melhor do que o seu. "Eu sentir-me-ei muito orgulhoso se ele vier a fazer mais e melhor do que eu estou a fazer hoje", revelou. Recorrendo à analogia, o Presidente do partido que sustenta o Governo disse que a governação é como uma corrida de estafeta, em que um elemento da equipa percorre uma determinada distância, transportando na mão um testemunho para entregar a outro atleta, a fim deste dar continuidade à corrida, até cortar a meta. Com base nesta comparação, João Lourenço referiu ser necessário que se tenha em conta quem vai receber o testemunho. "Quem está na corrida, neste momento, sou eu. E há de chegar o momento em que eu vou encontrar alguém a quem vou passar o testemunho. Esse alguém a quem eu vou passar o testemunho não pode estar mais cansado do que eu", ressaltou. Num discurso voltado para dentro e para fora do partido, João Lourenço frisou que esta pessoa que vier a receber o testemunho das suas mãos tem de estar mais fresco, mais disposto, com mais conhecimentos, com a lição bem estudada e que dê grandes garantias de que vai vencer as eleições e ser um bom Presidente para os angolanos e da República. "Portanto, caros camaradas, não se deixem enganar por pessoas mal intencionadas, que dizem os mais velhos já decidiram. Quem diz isso não está de boa-fé. E ele próprio sabe que isso não vai passar", ressaltou o líder do MPLA, precisando que este alerta é para os militantes, no geral, em particular para os jovens. "Vamos continuar a trabalhar para continuar a merecer a confiança do nosso patrão, o povo angolano", apelou João Lourenço. O líder do partido apelou à calma dos militantes, assegurando que, no devido momento, o MPLA vai apresentar o seu candidato, tal como manda a Constituição, ao Tribunal Constitucional. Assegurou que não vai ser um candidato do João Lourenço, da vice-presidente, do secretário-geral, do militante A ou B, mas, apenas do MPLA. "Quando formos apresentar os documentos, aprovados em Congresso, o nome desse candidato vai lá estar", tranquilizou o líder do partido. O Presidente do MPLA voltou a abordar a questão das múltiplas candidaturas no partido. Sobre este particular, esclareceu que o MPLA não é um partido fechado a esta matéria, tendo, a título de exemplo, apresentado o exercício democrático mais recente verificado na JMPLA, organização juvenil do partido, que culminou com a eleição de Justino Capapinha, actual secretário nacional da JMPLA. Além deste caso, falou, também, da OMA, braço feminino do partido, que vai realizar o seu próximo congresso em 2026, com mais de uma candidatura. As eleições não nos podem dividir João Lourenço aproveitou a ocasião para apelar às forças políticas do país a não deixarem as eleições funcionarem como elemento de divisão entre os angolanos, mas apenas como uma festa da democracia. O líder do MPLA disse que o desafio deve passar pela consolidação contínua da paz, da reconciliação e do desenvolvimento do país. "O facto de disputarmos o poder pela via mais democrática que conhecemos, que é a via das eleições, não pode desunir este povo", declarou o líder dos "Camaradas", que defendeu a necessidade de o povo angolano continuar unido. Para João Lourenço, a divisão do povo afecta o processo de reconciliação, justificando que sem isso não será possível desenvolver o país. Estado condecorou perto de 5 mil cidadãos O Presidente do MPLA e da República anunciou, na ocasião, que foram condecorados, no quadro dos 50 anos da Independência Nacional, perto de 5 mil cidadãos, entre nacionais e estrangeiros, que, com a sua luta e trabalho, tornaram possível a conquista da Independência Nacional, a 11 de Novembro de 1975. Entretanto, João Lourenço esclareceu que o número de cidadãos condecorados não significa que foram os únicos que lutaram pela Independência do país, mas apenas a amostra encontrada para representar os milhares de cidadãos que se bateram para a conquista da Independência. Por essa razão, advertiu que as medalhas atribuídas representam os milhões de angolanos envolvidos nesta causa. "Aquela medalha pertence não apenas a eles. Aquela medalha pertence aos milhões de angolanos que, ao longo dos tempos e não apenas em 75, foram lutando e, com a sua luta, tornaram possível aquela cerimónia de proclamação da Independência pelo Presidente António Agostinho Neto, a 11 de Novembro de 1975", aclarou.

12/15/2025 1:25:18 AM

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