Polícia promete investigar assassinatos cometidos por agentes nos protestos e pilhagens
Luanda - A Polícia Nacional de Angola investiga cerca de 30 mortes ocorridas após actos de vandalismo e pilhagens durante a recente greve dos taxistas, negando ter dado ordens para disparar a matar e justificando a ação como resposta aos confrontos, sobretudo em Luanda. Fonte: RFI
Em declarações à rádio Essencial, o porta-voz da Polícia Nacional (PNA), Mateus Rodrigues, admitiu que a corporação usou meio letais durante a revolta popular, para defender a ordem pública e constitucional, uma vez que a situação tinha saído do controlo. Segundo o responsável, as mortes foram consequência das acções praticadas pelos jovens, envolvidos na vandalização de bens públicos privados. “A polícia, dentro daquilo que é a sua função constitucional, dentro daquilo que é a sua missão como órgão do Estado, veio em defesa da ordem constitucional, veio em defesa da ordem pública. A situação fugia do controlo e os efectivos da polícia tiveram que usar de meios, porque os meios não letais não resultavam. As mortes acabaram sendo consequência dos actos que foram praticados pelos cidadãos, envolvidos nesses actos de arruaças, pilhagem e tudo mais”, disse o oficial da Polícia Nacional. O sub-comissário Mateus Rodrigues revelou, ainda, que as mortes ocorridas na semana passada estão a ser investigadas pela Polícia Nacional. “Lamentamos as mortes, elas estão a ser investigadas também desde já e, portanto, se pode dizer quando há mortes, há mortes. As mortes são perdas de vidas e as perdas de vidas geram sempre este sentimento das famílias que perderam nós, a polícia, também perdemos efectivos, alguns efectivos nossos ficaram gravemente feridos. Mas as mortes não é que haja uma intenção ou uma estratégia de matar pessoas, as mortes acabaram sendo consequências dos actos”, anunciou o oficial da Polícia Nacional. Para o director Nacional para a Comunicação Institucional e Imprensa da Polícia Nacional, a presença das forças especiais na rua, como as da Unidade de Reacção e Patrulhamento (URP) e da Polícia de Intervenção Rápida (PIR), foi necessária, já que os distúrbios tinham ganhado situação alarmantes.
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